POETAS E POETISAS Tão somente tua por Jaque Alenncar
Ah paixão de minh’alma Que arranca-me Suspiros e sorrisos, Na mesma intensidade… Quantas vezes neguei-te a ti As vontades de mim, Que já não eram
Ah paixão de minh’alma Que arranca-me Suspiros e sorrisos, Na mesma intensidade… Quantas vezes neguei-te a ti As vontades de mim, Que já não eram
Deixei no íntimo escondido O pedido ao amor das Chuvas perdidas Fechei as palavras Onde meu verso era sim Do sonho depois Que vi o
Estrelas brilhavam na noite Quando eu olhei a Lua E senti na minha alma a dor da separação Que me levou a loucura de um
Às vezes tenho cheias de paixão Em outras Sou vazante solidão Venho por muitos caminhos Entre flores, pedras, espinhos Em busca de um leito Sou
Na carne fria, na ossada decomposta A miserabilidade existencial, exposta E vermes se achegam à mórbida ceia Porque roer peles é o que lhes enleia
Escondi-me Profusas noites Abdiquei de ser lua Luminária Vista rebuçada, Ainda que Com desejo de Ser Acessa Fugi da noite Mas é de Claras pernoites
Borboletas vieram até mim Num bater de asas ritmado Trazendo o vento que descobre E o que traz, traz a rima perfeita Que segreda aos
Andou para um lado andou para o outro olhou de novo o relógio e ela não chegou A tarde se retirava ensanguentando o céu da
A árvore encanta o homem deixa-o admirado são tantas voltas e infinitas curvas em seus galhos que mais parecem a junção de muitas árvores numa
Que honra falar com você sobre cinema aqui, na revista The Bard. Cinema é a arte que nos permite sonhar, viajar, analisar, compreender… e é