POETAS E POETISAS Poema para Louise por Valterlucio Campelo
Luz, imensa luz, logo depois do anoitecer, talvez para não desdenhar do sol, surgiu de repente desfazendo o jantar à mesa, iluminou meu mundo, me
Luz, imensa luz, logo depois do anoitecer, talvez para não desdenhar do sol, surgiu de repente desfazendo o jantar à mesa, iluminou meu mundo, me
Amor, sentimento tão forte, que nos faz sentir com intensidade. Cresce em nós como se fosse um broto e nos domina com toda a sua
No corpo nu, desvestido de artifícios, despido de porquês, revela-se a minha essência, a verdade crua, que minha alma sussurra em silêncio. Na nudez, encontro
Seríamos seres flutuantes, como um rio? Seres feitos de tempo, em eterna transformação, como um rio que corre, sem nunca chegar? Sem nada a perder
“Uma noite em Paris” Uma vida simples, sem glamour E assim eu sigo, me sentindo livre Os dias passam tão velozes Ficam para trás os
Me perdi em você E por um tempo fui feliz Mas agora já não me vê E com isso me tornou infeliz Mas nada fiz,
O que eu quero ser? Essa pergunta ouço, desde de que nasci. Eu já sou alguém ao nascer? Preciso de diploma, para ser alguém? Ou
Hoje, estou assim tão descrente que preciso segurar nas paredes que me aprisionam para sentir que estou viva A tristeza é tão GRANDE que invade
Respiro no ar o cheiro das frutas estragadas e o vapor dos suores transpirados por corpos remotos e findados (O roçar dos segundos assanham os
Como cão jogado na rua, Ao lado de um e de outro. Sou eu faminto, Mas a minha fome Comida não sacia. Ah, injusta vida,