PROSA POÉTICA – Brisas de verão por Rita Queiroz
A tarde cai bem lentamente. No horizonte, tons de vermelho se mesclam no azul infinito. Vejo desenhadas todas as letras do nosso amor. Já se
A tarde cai bem lentamente. No horizonte, tons de vermelho se mesclam no azul infinito. Vejo desenhadas todas as letras do nosso amor. Já se
Olho no espelho e me satisfaço. Me sinto bem com meu corpo, com o meu rosto e sei que me basto. Me quero bem, me
No tempo corrido, o relógio me rouba a oportunidade de viver, atravesso a vida como o ponteiro dos segundos, sem direito a pausa, ou tudo
Olá, querido leitor! Às vezes, experimento uma angústia intensa, como se algo dentro de mim estivesse suplicando por liberdade. Nesses momentos busco refúgio nos estudos
Caminhava por uma hora todos os dias. A estrada não era ruim, mas representava perigo já que o trajeto acontecia na BR 020, uma das
Olá, meus queridos leitores, estamos mais uma vez com a nossa coluna e nessa edição especial, vamos dar uma pausa na mitologia grega e falar
A nossa terra brasileira abre as suas portas a um mundo imaginário de cores e fantasias, dando a oportunidade às suas crianças de adentrarem em
Prisão social As divergências sociais sempre existiram e pelo desenrolar da história não dão indícios de que irão mudar, pelo contrário, a tendência é só
Perdi o riso fácil, a alegria, ao vislumbrar a nuvem da amargura pairando sobre o céu da poesia, impondo o medo agudo que enclausura!
O que faz a gente deixar a criação pra depois? A água pingando na torneira? Um pernilongo cantando no ouvido? Um grilo dentro de uma