POETAS E POETISAS ode para um amigo pro fausto por Marcelo Papareli
assim se poetiza uma amizade as retinas se enchem de um rosto amigo mesmo que ele não esteja perto basta apenas a memória de uma
assim se poetiza uma amizade as retinas se enchem de um rosto amigo mesmo que ele não esteja perto basta apenas a memória de uma
Quem é você? Quem é esse estranho nesta casa? Imensidão de caos. Quem é esse caos? Essa desordem pulsional que provoca a alma. Que organiza
Tu que lançares-te ao amor, lançaras-te ao mar Tu levaste sol aos vales encantados do amor, Bem sabes tu que o amor cria um espaço
O que se deixa quando se vai? O sorriso, as lágrimas, as lembranças Os momentos vividos junto aos seus O que se deixa quando se
Hoje bateu uma saudade de você do jeito que a gente conversava logo quando eu menos esperava meu coração palpitava e eu, eu sorria. bateu
O teu poema Tocou meu coração! É do imaginário tempo Que aprendemos a lição! Os teus versos Escorreram feito cachoeira Despencando entre os lajeados Fazendo-me
às vezes vejo o verde azulado intenso como turquesa tom denso tal petróleo cobiçado do que se trata o profundo tal abismo esverdeado riquíssimo em
Rosto pálido! Porquê? Traz contigo as linhas da dor Ninguém ama-te, pois sofres Tua dor é a saudade Um tempo sem ponteiros de horas Tentas
Oh! Meu amado mar, quantas vezes passei a te olhar; Horas sentado, vendo quantas vidas você vive a banhar; Oh! Me amado mar, as vezes
Se por acaso não houver outra vida E o amanhã for difícil de chegar, Ontem e hoje encarei de cabeça erguida, De maneira nenhuma a