POETAS E POETISAS Concerto dos ventos por Rita Queiroz
Ao sabor da chuva, Desenho teu retrato em minhas retinas, Na incerteza dos ventos A brotar escritas a nanquim Em espirais de sombras entrelaçadas. Neste
Ao sabor da chuva, Desenho teu retrato em minhas retinas, Na incerteza dos ventos A brotar escritas a nanquim Em espirais de sombras entrelaçadas. Neste
Basta Deito no chão para ver o céu. Cansei da rotina do metrô. Pegar o carro apressada para enfrentar o trânsito ou subir no ônibus
Desde nossa última edição, a VOZES DO UMBRAL passou a trazer, além de contos macabros de talentosos autores brasileiros, relatos de experiências sobrenaturais – ou,
Madrugada de 30 de dezembro, 3h43min. Um despertar mais cedo É inverno A chuva cai Desligo o ar refrigerado O único barulho agora é o
Nossas respirações arrítmicas e ofegantes se perdiam em sons rítmicos. Na medida em que nossas bocas se aproximavam. E a boca de hálito quente queimava
Quem me pariu foi Bahia Nasci do ventre Recôncavo Interior quem me criou Sou prima e irmã do vento Leite que sai da pedra Alimentada
Te amo aún en la lejanía Y hecho trizas el corazón Eres tu aquella fuente inagotable de mi alegría Y esos brazos que al dormir
Há tempos sinto esse engasgo na garganta Esse nó cego que não quer desatar Dos descasos que há por lá E a dor do despertar
Eu quero tudo com você Quero te dar o melhor Da minha felicidade Eu quero você Bem perto de mim Sentindo lindos sentimentos Que me
Amealhar fortunas de paciência Buscar tesouros da consciência Justiça e humildade na rogativa Perscrutar a estrada iluminativa Não ficar à cata de recompensas Repartir os