POETAS E POETISAS – A dor de amor por Elídio Ermelinda
Porquê é que os corações que batucam juntos em unanimidade de emoções, devem ser parados destes eventos? Porquê é que as almas oscilantes no mesmo
Porquê é que os corações que batucam juntos em unanimidade de emoções, devem ser parados destes eventos? Porquê é que as almas oscilantes no mesmo
Quando foi Floresci ou me atiraram o buquê cravado no estômago talvez uma vingança divina balança cármica, pelos risos excessos talvez motivo algum outro passo
debaixo da mangueira, vi o sol forte raiar a fogueira acender vi o riso se perder e o tempo ligeiro passar debaixo da mangueira, senti
Eu vejo o corpo que descansa em paz Como antes nunca havia descansado Sem desejos Sem sentimentos Simplesmente deitado E os olhares das pessoas que
Elo poético resiste e liberta Sim, por procura tua, Amanhã sei que tudo será ontem, futuro não se vive, mas se inventa em movimentos à
De repente a rede cortando passos vozes e gritos ululando nas asas do vento. Os grilhões nos tornozelos e a mata no pensamento. O navio
Hoje choro por ti, mas nunca vou Para, vou ficar sempre me afogando Nas minhas próprias lagrimas de dor Em minha fria depressão congelado pelo
Jesus, o caminho do amor, Mestre da bondade infinita, Ajudai-nos a caminhar nos calvários da vida, Com paciência, obediência e sabedoria… Jesus, o caminho redentor,
Na vida “adulta”, passada a aurora, as portas do pós-punk arreganham. Suas canções, à minh’alma estranham, como volta o que nunca foi embora. Fingem simpatia,
Nós éramos taças quebradas já éramos o resto do vinho a última dose insistíamos tanto em sermos mais quando sabíamos que nada seriamos alimentávamos o