POETAS E POETISAS – Carta desde Cisplatina por Juliano Klevanskis
Miro al cielo, miro el sol y la planta (por él) bañada. Miro a quién yo encuentro, pueblo de América pobre, quién yo encuentro sin
Miro al cielo, miro el sol y la planta (por él) bañada. Miro a quién yo encuentro, pueblo de América pobre, quién yo encuentro sin
Diante de minha janela, encarei a lua Semelhante a uma ninfa, era completamente nua Reparei nas estrelas, que a invejavam de longe Espelhavam verdades sombrias
Maravilhoso devaneio Cálice que transborda cheio E suas esbeltas quimeras Amores de noturnas eras Meu peito ensanguentado cura As fabulas, ilusões puras Encantando o homem
Nas colinas do Rio Grande que abraçam o sol dourado, nas terras onde a uva e o arroz encontram abrigo, temos como inimigo as severas
Que é que é isso que me ensopa a camisa que me inquieta os dedos que me arrepia a pele que me dilata as pupilas
Sempre que olho para o céu, Bayuma, penso naquela noite, no quintal da tua casa, no topo da colina. Fizemos amor, como se estivéssemos em
Deixei de dizer, Até de escrever. Se gritei não ouviu Ou talvez até sentiu. Minha voz se emudeceu O som preso na garganta. Não ecoou,
Ela e ele! Ciranda de flores. Amores cintilantes de minha alma. Transbordam afeto e me acalmam. Presenças que me completam No alarido da vida agitada,
Cartas recebidas e enviadas que, de longe, traziam notícias informações muito aguardadas algumas, guardadas, são relíquias vêm de pessoas sempre amadas ou de autoridades, reis,
De repente Minha mente pensa lentamente Como um flash a desacelerar E quando vejo já estou a divagar Devagarinho pelos meus caminhos imaginários Divagando pelos