POETAS E POETISAS – Desde as máculas virgens da mente por Valter Roberto
Desde as máculas virgens da mente, a mediocridade dança, imaginando-se primogênita e, embalada em sua janela de segurança, poetiza o alcance do dom, em sua
Desde as máculas virgens da mente, a mediocridade dança, imaginando-se primogênita e, embalada em sua janela de segurança, poetiza o alcance do dom, em sua
Nas notas da canção acompanhada da poesia. Se materializa nos instrumentos em perfeita sintonia. Faz nascer a música que é uma forma de expressão. A
Saudades do mar A liberdade O sonhar Sol, sal e o vento nos cabelos Os meus traços trazem ancestralidade E um sangue que pulsa com
Era inverno em seu coração Mas uma melodia doce Feito cheiro de jasmim Veio soprar o verão Com seu hálito caliente Atiçando as labaredas Ainda
Nossas asas eram nossos sonhos, Nossos pés, mesmo no chão, aspiravam aos céus, Éramos natos sonhadores, unidos por Morfeu. Mas, de repente, como num prelúdio
Dizem que os mestres podem promover conhecimento e sabedoria. Mas, para isso não depende só do saber e do aconselhar. É preciso amar e persistir
Amar você é um verdadeiro prazer! É acordar e todos os dias viver a felicidade que é ter-te ao meu lado. Amar você é não
Dali só parti para poder partir Os elos que não mais sustentavam As amarras que não mais amarravam Tudo o que ligavam a mim e
Olhe em meus olhos Deixe-me tocar sua alma… Deixe-me abraçar a sua dor Estou aqui para você… Sempre estarei… Aceite minha mão estendida Eu te
Querido(a)s leitores e leitoras, poetas e poetisas da Revista The Bard, apresento-lhes a 26ª Edição da Coluna Poetas e Poetisas. Nesta incrível edição, a Revista