CONTOS E MINICONTOS –Parte final (A despedida) por Sophie F.
Depois de mais uma vez gozarmos na cama e no chuveiro, Santiago secou meus cabelos e deitou esticado cruzando os braços no alto da cabeça
Depois de mais uma vez gozarmos na cama e no chuveiro, Santiago secou meus cabelos e deitou esticado cruzando os braços no alto da cabeça
PARTE 9 Passava da meia noite quando finalmente conseguimos tomar um banho para irmos dormir. Ambos deitamos nus, ele espalhado na cama e eu encolhida
Em meu peito, por vezes, brotam gritos chorosos. As enxurradas de cobranças exteriores tornaram-me deveras exigente comigo mesma e isso transformou o âmago anteriormente florido
CONTINUA… – Ele foi pescar por essas bandas, lá no Ribeirão, se sentiu mal e caiu nas águas. O pescador que estava perto tentou tirá-lo,
Levante teu colo, em pestanas úmidas estás … Se foi meu lamento tardio. Olhe aos céus de empoeiradas cinzas, grito em alma empunhada, vigora agora
Dê-me os teus lábios gélidos, soturna e sedutora criatura! Conduza-me à danação eterna ao deitar-se ao meu lado, nua. Venhas ceifar a minh’alma nessa noite
Quando a noite tragar o crepúsculo e a Morte vier levar-me ao túmulo, não titubearei, “eis-me aqui”, direi. Quando as trevas engolfarem o meu ser
O amor nasce, o amor cresce, Amadurece e floresce, Luta para nascer, Para não morrer ao nascer, Faça chuva ou faça neve. Luta para crescer
Sinceramente, eu cansei. Mais uma noite mal dormida, eles, os malditos sonhos que me fazem sentir vivo e ao mesmo tempo me provocam uma tristeza,
Madeira para tudo que é lado E esse “lado” é só um bocado Me foi negado espaço para morrer Até vida para viver Tudo que