POETAS E POETISAS – Verbo da morte por Raís de Carvalho
Miúdo da minha mãe O mundo que me deste nada nele enxergo Se não carros e cavalheiros da morte. Fumegando o céu com saudades dos
Miúdo da minha mãe O mundo que me deste nada nele enxergo Se não carros e cavalheiros da morte. Fumegando o céu com saudades dos
Nas esquinas dos bairros Oferta se fez Hoje descontente com a vida Um é amante, outro pagante Prazer gasto entre as esquinas Calada da vida
Se disser que não me afeta O que dizes sem palavras Estarei admitindo nossa dualidade Oh! Pomposo aldravão.. As vezes até desacredito Mesmo sendo a
Como poderia eu discorrer doutro tema se o que há em mim insiste em transbordar, esparramando-se como tinta na imensidão branca da folha de papel….
Inverno, melancolias saudades lembranças se evidenciando ao mesmo tempo fazendo incêndio no peito no meio friento sem fazer sentido sem o menor cabimento. Por KETLYN
Siga firme sejas forte tenha um norte perca-se reencontre-se busque no fundo do coração as razões para continuar reencontre a esperança o sorriso no seu
Anjos algozes atacam a Abadia. Alvo: Agressores aflitos. Anarquistas ateus. Adúlteros arrependidos. Almas angustiadas! Anáguas arrastam as alcovas amorais. Auréolas abatem adversários alienados. Asas asfixiam
Pra mim, amar é tão difícil quanto trocar juras eternas. Tenho a mente mordaz. A alma profana. Tenho pouco juízo. Mantenho os olhos abertos e
Teu desejo, amor É néctar em meu corpo É primavera em minha alma. Tua vontade aplacarei Para que não sintas minha falta Nesta ou em
O crepúsculo extasia meu ser E prover todo refrigério que postulo A noite adentra minh’alma Como um pergaminho escrito a muitas mãos Já não tenho