POETAS E POETISAS – (In)sanidade Lírica por Janaína Bellé
Viver é constante pulsar de sentimentalidades, de curiosidades incompreendidas, da loucura lúcida abafada por silêncios convenientes, mas que torturam o ranger cardíaco e se diluem
Viver é constante pulsar de sentimentalidades, de curiosidades incompreendidas, da loucura lúcida abafada por silêncios convenientes, mas que torturam o ranger cardíaco e se diluem
Um verso de alegria ao outro contagia, pinta o nariz e é feliz, descomplica e multiplica, solta o riso e espalha sorrisos, sentimentos primitivos, quebra
Pai tu que habita nos altos dos céus Venho por estas horas Senhor Pedir que venhas cuidar dos seus A nossa vida vai de mal
A flor ainda vai Florescer
A música que soa, Nos meus ouvidos, Bate silêncio,
Desvio De mim mesma, Me perco, Sem Cor. Sem Ar, Sem ação. Levo-me A ser neutra. Noutra noite, Escureço-me, Esmaeço, Em contra (part) idas, Firmo-me
No jardim da caminhada O semear do poeta poucos podem compreender A não ser outro poeta As palavras são invólucros que contém seus sentimentos seja
História, Artes e Humanidade, três palavras que resumem a atuação de Dom Alexandre no Brasil. Embora esteja há mais de mil anos de distância do
Ontem as ruas Conheceram meus pés Que nunca se cansavam De passar por elas Quando as paredes do quarto Não mais me ouviam Nem os
Estou presa no meu próprio mundo, Um lugar frio, inseguro e Cheio de solidão e angústia. Fugi o quanto pude daqui, Mas a dor traiçoeira