POETAS E POETISAS – Cansado
Perdido no jardim da turbulência Reencontrado na lusofonia da violência Onde vocês disseram que eu nunca seria ninguém Único sobrevivente desta sociedade sem lei Cansado
Perdido no jardim da turbulência Reencontrado na lusofonia da violência Onde vocês disseram que eu nunca seria ninguém Único sobrevivente desta sociedade sem lei Cansado
Canta na idade este ser a miséria do povo que todos se pode ser Canta a tristeza fria da criança sem pão Canta a noite
Convido ao picadeiro um grande sonho de trajes coloridos e vibrantes. Com sua exibição, também me exponho — revelações desfilam em instantes… O foco agora
Imagino… Seu… Amor… Direcionando… Ornamentos… Reflexivos… Ardentes… Instigando… Sublimes… Adereços… Dialéticos… Ontológicos… Resplandecendo… Admiração… Por CLAYTON ALEXANDRE Novo Horizonte – São Paulo, Brasil
Sinhor… Queremos o “pipa”… Queremos que nos, ofereça água… Oh!… Meu amo, sinhor engravatado, com roupa de missa… Tu não sabes o que… São noites
As lágrimas do inverno embaçam a janela de um quarto em que a saudade infinda faz morada e aponta para um céu de noite enluarada
Eis a estreia do FORUM DO SONETO, com muita satisfação e agradecimento aos gestores deste projeto literário, que nos ofereceram este nobre espaço da revista
Para descrever a vida Para sarar as feridas Para entender o mundo Para falar com o mudo Nos lindos versos de poesias Para falar de
Amo o teu jeito meu damo O teu sorriso sereno Toda essa sua atenção Que aos poucos foi me envolvendo Quero fervorosamente Orar contigo e
Que pelo cajado vimos o poder Pela varra afugenta o inimigo! Nos céus foi preparar uma morada Para os seus escolhidos Quem é ele? Que