POETAS E POETISAS De seu estrago por Carlos Eduardo Porto
Me perdi em você E por um tempo fui feliz Mas agora já não me vê E com isso me tornou infeliz Mas nada fiz,
Me perdi em você E por um tempo fui feliz Mas agora já não me vê E com isso me tornou infeliz Mas nada fiz,
O que eu quero ser? Essa pergunta ouço, desde de que nasci. Eu já sou alguém ao nascer? Preciso de diploma, para ser alguém? Ou
Hoje, estou assim tão descrente que preciso segurar nas paredes que me aprisionam para sentir que estou viva A tristeza é tão GRANDE que invade
Respiro no ar o cheiro das frutas estragadas e o vapor dos suores transpirados por corpos remotos e findados (O roçar dos segundos assanham os
Como cão jogado na rua, Ao lado de um e de outro. Sou eu faminto, Mas a minha fome Comida não sacia. Ah, injusta vida,
Convidaste-me para dançar Alcancei tua mão e me deixei levar Como flores dançando ao vento na primavera Segui seu ritmo e movimento Sem medo de
Estimados leitores, poetas e poetisas da Revista The Bard, é com renovada alegria que lhes apresento a 22ª Edição da Coluna Poetas e Poetisas. Uma
Estive à tua frente, filho, quando Chegaste, ingênuo, neste imenso mundo… Chorei por ti, sentindo o amor profundo Que, desde os nove meses, fui criando…
A Literatura Brasileira, não pode ser classificada como afirmou Antônio Candido, como sendo unicamente um “ramo secundário da arte de escrever secundário da cultura portuguesa”,
Tu provoca-me carências inexistentes, Para que eu tenha necessidades de ti. Tu eis o vento que arrepia a minha pele E lençol que aquece a